7 curiosidades sobre a ponte Luiz I

 

7 curiosidades sobre a ponte Luiz I

A ponte Luiz I é um símbolo da cidade Invicta.

Sejam portuenses ou não, todos conhecem a ponte Luiz I que liga a ribeira do Porto ao cais de Vila Nova de Gaia.

 É um ponto de interesse da cidade e dificilmente existirá um portuense que ainda não a tenha atravessado a pé, seja no tabuleiro superior ou inferior.

Por isso, e por ser tão importante e um símbolo da cidade, dedicamos-lhe este artigo para que a possamos ficar a conhecer ainda melhor.

Estas são 7 curiosidades sobre a ponte Luiz I.

1. Chama-se ponte Luiz I e não Dom Luiz, como muitos pensam

É verdade! É normal ouvir “Ponte D. Luiz” ou “D. Luiz I”, enquanto se passeia pelas ruas da cidade ou se fala com alguém. Contudo, o seu nome oficial não tem o “Dom”.

Apesar de ter ganho o nome em homenagem ao rei Dom Luiz I, diz-se que, como este não esteve presente na sua inauguração, os portuenses, que tomaram esta ação como uma ofensa, “fizeram cair” o “Dom”, passando o seu nome oficial a ser apenas “Luiz I”.

2. A ponte foi inaugurada em 1886

O tabuleiro superior da ponte foi inaugurado a 31 de outubro de 1886, no dia de aniversário do rei Dom Luiz I. O tabuleiro inferior seria inaugurado um ano mais tarde.

3. Está entre as 15 pontes mais bonitas da Europa

Em dezembro de 2019, a Ponte Luiz I foi considerada pela European Best Destinations, uma organização europeia de consumidores e especialistas que promove o turismo e a cultura na Europa, com sede em Bruxelas, uma das mais bonitas da Europa.

4. Já foi a maior ponte com o maior arco de ferro forjado do mundo

O arco da ponte do Porto com 172 metros já foi o maior do mundo. Apenas foi superado em 2017 ponte chinesa do Canal de Tianshenggang.

5. A autoria da ponte não é de Gustav Eiffel

Muitos julgam que a ponte foi construída pelo autor da Torre Eiffel em Paris. Contudo, a autoria pertence a Théophile Seyrig, discípulo de Gustav Eiffel.

6. Até 1944 pagava-se portagem para circular

Desde que foi inaugurada e até 1944, quem passava na ponte estava sujeito ao pagamento de portagem.

 O valor era pago por pessoa.

7. Circulação de carros no tabuleiro superior

Até 2003 foi permitida a circulação de carros no tabuleiro superior da ponte. 

Depois foi proibida para adaptar à circulação do metro, como é atualmente.

Passadiço em madeira para os peões

 

Em mais de metade do percurso ladeia um passadiço em madeira para os peões

 O Passadiço de Gaia, por ser tão extenso, pelas características que tem e pela sua localização, necessita constantemente de intervenções, como exemplificamos numa das renovações que a empresa municipal Águas de Gaia operou recentemente, desta feita, em São Félix da Marinha.

 Tratando-se de um equipamento frágil, apelamos ao cumprimento das regras de utilização do mesmo, de forma a minorar o número de intervençõe.

Termas de São Pedro do Sul

São as termas mais frequentadas do país

Local de Turismo 

Ano após Ano os responsáveis Autárquicos  conseguem fazer melhorias constantes:

-Limpeza Urbana/ Saúde Pública 

-Ajardinamentos com  diversas coloridas Flores 

- Passadiços utilizando tábuas em WPC ( composto de + - 80 % madeira com 20 % plástico virgem ou reciclado)

Resistentes a quase tudo e que são aplicadas como a madeira  natural.

-Proteções laterais de passagens aéreas em vidro temperado, com caixilharia em Aluminio ou aço inox , não necessitando de pinturas.

- Outras construções como corrimões, gradeamentos em pisos em aço inox .

-As diferenças das infraestrutura em relação  ao que faz por Espinho que num espaço curto de tempo tudo apodrece porque utilizam ferro , com tratamentos quimicos

- São opções técnicas com um pouco mais de custo inicial, mas duradoiras.

-Porque é que os autarcas de Espinho assim não o fazem, com as elevadas verbas que anualmente são atribuías ???

Texto / Fotografias : Antonio Brito

A Linha Rubi do Metro do Porto

Linha Rubi vista do céu

Na Linha Rubi deverão ser usados os no vos veículos comprados pela Metro do Porto à CRRC. 

O contrato para a aquisição de 22 composições já foi assinado e os veículos devem chegar no final de 2026.0 investimento é de 69,5 miIhões de euros.

O investimento na Linha Rubi ascende a 487.9 milhões.

 A verba abrange não só a empreitada de construção e a fiscalização,mas também a instalação dos sistemas de sinal izaçao e apoio á fiscalização, as expropriações, a integração tecnológica do novo posto de comando e controlo e outros encargos.

Fonte : Jornal de Notícias

São João da Madeira

 

De passagem pelos arredores de S. João da Madeira

Bairros habitacionais e o outro escolas nos seus arredores, com limpeza pública e ajardinamentos.

Já há vários anos que em Espinho. nada assim se vê.

Se os atuais autarcas pouco ou nada fizeram, não deveriam ser tão pretenciosos, em quererem continuar.

 Deixem o lugar para novas pessoas.

S Joao da Madeira 8 Agosto 2025

Texto / Fotografias : Antonio Brito

Edifício abandonado ou em ruínas para venda na Praia Madalena, Vila Nova de Gaia

 

Prédio com 2 pisos (cave + r/c) destinado ao ramo da indústria hoteleira

Rua Moinho de Vento, Praia, Madalena, Vila Nova de Gaia

É com grande satisfação que apresento uma oportunidade única no mercado imobiliário: um imóvel excepcionalmente localizado na primeira linha da praia, com uma área espaçosa de 2532 metros quadrados e uma vista deslumbrante para o mar.

Esta propriedade oferece não apenas um espaço generoso para desenvolvimento, mas também uma oportunidade de investimento estratégico.

Sua localização privilegiada, combinada com sua infraestrutura e acessibilidade, tornam- no ideal para uma variedade de empreendimentos, desde hotéis de luxo até restaurantes à beira-mar.

Não deixe de considerar esta oportunidade única de adquirir um pedaço do paraíso à beira-mar.

Prédio com 2 pisos (cave + r/c) destinado ao ramo da indústria hoteleira. Prédio com 4 frentes de construção média com paredes rebocadas e carapinhadas, caixilharia de alumínio anodizado, coberto a telha.

Características específicas

Cave: escadas interiores de acesso ao r/c + 

despensa geral + 2 quartos + hall +

sanitários (homem + senhora) + arrumos +

sala e bar + sala de refeições + garagem +

escadas exteriores de acesso ao r/c.

R/c: Hall + bar + sanitários (homem +

senhora) + sala de jantar + cozinha +

varanda corrida nas traseiras.

2.532 m2 área bruta, 700 m2 úteis

Segunda mão/para recuperar

4 wc ou casas de banho

Construído em 1983

Atividade comercial: Negócio

O preço : 1.900.000 €

Praia da Madalena, em Vila Nova de Gaia

 Praia da Madalena

A Praia da Madalena, em Vila Nova de Gaia, é um extenso areal com zonas rochosas e passadiços de madeira que protegem as dunas. 

É muito procurada para a prática de surf e voleibol de praia, com competições nacionais e internacionais a acontecer no local. 

A praia divide-se em duas zonas, Norte e Sul, sendo a Sul mais rochosa. 

A Praia da Madalena é conhecida pelo seu extenso areal e pela sua proximidade a um parque de campismo. 

A Ribeira de Atiães desagua na zona norte da praia. 

A praia é bastante frequentada, especialmente por utentes do parque de campismo. 

Existem passadiços de madeira que permitem caminhadas junto ao mar e às dunas. 

A praia oferece boas condições para a prática de desportos como surf e voleibol de praia, sendo palco de eventos desportivos. 

Patos-reais em viagem

 

Patos-reais (Anas platyrhynchos) ou patos-mudos (Cairina moschata) 

Metro do Porto abre último túnel da obra da Linha Rosa e espera abri-la em seis meses

 

Mais um passo em frente para o Metro do Porto

A Metro do Porto abriu hoje o último túnel da empreitada da Linha Rosa, no caso entre Casa da Música e Galiza, e espera abrir a infraestrutura em seis meses, com atraso face à última data aventada.

"Nós sempre, com o empreiteiro, definimos que após este momento teríamos cerca de seis meses para concluir a obra, e quando se fala em concluir a obra é colocar a obra em condições de começar a fazer a exploração comercial. Eu diria que no primeiro trimestre de 2026 nós teremos condições para arrancar com a operação comercial", disse hoje aos jornalistas o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga.

O responsável falava no estaleiro da nova estação da Casa da Música, que albergará tanto a Linha Rosa (São Bento - Casa da Música) como a da Linha Rubi (Santo Ovídio - Casa da Música), após o varamento (conclusão da escavação) do túnel entre a Casa da Música e a estação Galiza.

Tiago Braga foi questionado acerca do atraso da empreitada, cujo fim, no ano passado, chegou a estar previsto para julho deste ano, tendo depois também sido apontado para o final de 2025, mas frisou preferir ver "o copo meio cheio" ao invés de valorizar o atraso.

O responsável atribuiu o atraso e as dificuldades na escavação do último túnel da Linha Rosa às "características geológicas e à geotecnia do terreno", um fator que reconheceu nem sempre ter sido bem compreendido por serem "questões técnicas".

"Muitas vezes nós próprios tivemos alguma dificuldade em compreender como é que, depois de um projeto, como é que os edifícios e todo o contexto se comportava. 

E se nós próprios muitas vezes tivemos de fazer esta reflexão, seguramente as pessoas também têm dificuldade em entender isso", afirmou.

Porém, Tiago Braga garantiu que "foi feito tudo, tudo, mesmo tudo o possível para que a obra se realizasse nas melhores circunstâncias possíveis, no prazo, mas fundamentalmente do ponto de vista da segurança, que foi uma 'linha vermelha"', vincou, congratulando-se pela ausência de acidentes graves.

"A obra teve de ter este andamento porque as condições técnicas exigiram que tivesse este andamento. Não há ninguém tão interessado em acabar a obra mais rapidamente que o próprio Conselho de Administração da Metro do Porto", frisou.

Para Tiago Braga, a abertura de um túnel "é o marco mais relevante de qualquer obra geotécnica", parte de uma obra de cerca de 3,5 quilómetros "100% subterrânea".

"A partir de agora, a obra - não é que seja mais simples - é mais controlável, com menos riscos do ponto de vista do que são os impactos sobre o processo construtivo", anteviu.

Já sobre a indicação, pelo Governo, de Emídio Gomes como novo presidente da Metro do Porto, disse que "não há uma data ainda" para a sua entrada em funções, mas "o processo está a decorrer com naturalidade e vai demorar o tempo que for necessário", após já ter sido obtida a aprovação da Área Metropolitana do Porto (AMP).

Quanto à administração cessante, Cristina Pinto Dias expressou "um reconhecimento absoluto" à equipa liderada por Tiago Braga, também composta por Lúcia Leão Lourenço e Pedro Azeredo Lopes.

Com um custo que ascende aos 304,7 milhões de euros, a linha Rosa terá ligação às atuais estações de metro Casa da Música e São Bento, e terá estações intermédias no Hospital de Santo António e Praça da Galiza.

Fonte : Lusa/Fim