Aves marinhas mortas
A mortalidade de aves marinhas é um fenómeno global preocupante, impulsionado por pesca acidental, poluição por plásticos, substâncias tóxicas e condições meteorológicas extremas
Centenas de aves, como gaivotas-tridáctila, surgem mortas no litoral europeu e brasileiro. Recomenda-se não tocar em aves mortas, pois podem transmitir doenças como a Influenza Aviária.
A pesca acidental mata cerca de 200 mil aves anualmente na União Europeia, enquanto o lixo é uma causa principal de ferimentos e morte.
Tempestades intensas exaustam as aves, levando à sua morte, frequentemente reportado no Atlântico.
Surtos como a Gripe Aviária (H5N1) provocam mortalidade.
Aves que dão à costa (arrojamentos) funcionam como indicadores da saúde dos oceanos, sendo monitorizadas por instituições como a SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).
Autoridades pedem que a população não toque em aves mortas ou doentes, evite contato com objetos contaminados e reporte o achado às autoridades ambientais (como ICNF em Portugal ).
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